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Setor sucroalcoleiro
Programa RenovaBio: Inúmeros benefícios, principalmente, para o setor sucroenergético
Serão geradas muitas oportunidades para o setor e, quem enxergar isso, terá muitas possibilidades de sucesso nos negócios:
Quando o assunto é biocombustível, o Brasil sai mais uma vez à frente, afinal já conseguiu substituir quase metade da gasolina por etanol e alguma parte do diesel fóssil por biodiesel. O país já é o segundo maior produtor mundial dessas energias que já possuem um papel fundamental na matriz energética brasileira, responsáveis por tornar a oferta de energia do Brasil cada vez mais sustentável, competitiva e segura.
O Programa RenovaBio, Plano Nacional de Desenvolvimento do Setor de Biocombustíveis, foi realizado em parceria com o setor sucroenergético nacional com o objetivo de dobrar a produção brasileira de etanol, além de incluir a implementação de políticas que incentivem investimentos para o setor através da descarbonização do transporte.
O Programa já é considerado a “lei do bem” por oferecer benefícios para as usinas sucroalcooleiras, focado no longo prazo e possuindo potencial para gerar investimentos com os seguintes propósitos:
- Renovar as lavouras;
- Expansão da capacidade de produção das usinas;
- Desenvolvimentos tecnológicos (agrícola, industrial e de infraestrutura.)
Inovador, inteligente e eficaz para o setor sucroenergético, o Programa influencia a redução de emissões de gases de efeito estufa e promoção, sem subsídios ou isenção fiscal, da sustentabilidade no segmento de transportes. Esta declaração é do Presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, André Rocha, que atualmente está engajado na implementação do Programa: “Após anos de estagnação do setor sucroenergético o RenovaBio nasce como uma grande oportunidade de retomar os investimentos do setor”, afirma.
Além de garantir a segurança que o setor precisa, o Programa também pretende ajudar o Brasil a cumprir os compromissos firmados na COP21, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa e mostrando que o país está comprometido com uma matriz energética, cada vez mais limpa e renovável: “Dessa forma será possível a expansão dos biocombustíveis no Brasil e, com isso, haverá mais geração de empregos e distribuição de renda. Este é um anseio não só do nosso Setor, mas também do nosso país” ressalta André Rocha.
Quando o assunto é biocombustível, o Brasil sai mais uma vez à frente, afinal já conseguiu substituir quase metade da gasolina por etanol e alguma parte do diesel fóssil por biodiesel. O país já é o segundo maior produtor mundial dessas energias que já possuem um papel fundamental na matriz energética brasileira, responsáveis por tornar a oferta de energia do Brasil cada vez mais sustentável, competitiva e segura.
O Programa RenovaBio, Plano Nacional de Desenvolvimento do Setor de Biocombustíveis, foi realizado em parceria com o setor sucroenergético nacional com o objetivo de dobrar a produção brasileira de etanol, além de incluir a implementação de políticas que incentivem investimentos para o setor através da descarbonização do transporte.
O Programa já é considerado a “lei do bem” por oferecer benefícios para as usinas sucroalcooleiras, focado no longo prazo e possuindo potencial para gerar investimentos com os seguintes propósitos:
- Renovar as lavouras;
- Expansão da capacidade de produção das usinas;
- Desenvolvimentos tecnológicos (agrícola, industrial e de infraestrutura.)
Inovador, inteligente e eficaz para o setor sucroenergético, o Programa influencia a redução de emissões de gases de efeito estufa e promoção, sem subsídios ou isenção fiscal, da sustentabilidade no segmento de transportes. Esta declaração é do Presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, André Rocha, que atualmente está engajado na implementação do Programa: “Após anos de estagnação do setor sucroenergético o RenovaBio nasce como uma grande oportunidade de retomar os investimentos do setor”, afirma.
Além de garantir a segurança que o setor precisa, o Programa também pretende ajudar o Brasil a cumprir os compromissos firmados na COP21, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa e mostrando que o país está comprometido com uma matriz energética, cada vez mais limpa e renovável: “Dessa forma será possível a expansão dos biocombustíveis no Brasil e, com isso, haverá mais geração de empregos e distribuição de renda. Este é um anseio não só do nosso Setor, mas também do nosso país” ressalta André Rocha.